Uma vez um velho sábio, caolho, me mostrou uma história e disse que deveria contar aos homens. Este velho é conhecido entre muitos nomes: Wotan, Wotanaz, Woden, Othinn, Bolverk, Grimnir, Hanga e Ygg, chefe dos Aesir; Odin.
Para que prossiga com a história, alguns esclarecimentos são necessários. O porquê desta história que não existe na história (mas que esta na história?) Afinal o velho não desperdiça seu tempo, tudo o que faz tem um proposito, e como um Aesir, ele espera que seja de bom uso seus conhecimentos transmitidos para aqueles que seguem a antiga fé escandinava, mas, ao mesmo tempo, ele não gosta de ovelhas, cabresto, religião ou seguidores.
Por que Odin me contou? porque minha boca fala mais do que deveria e meus ouvidos escutam menos do que deveriam. Boca falante e ouvido surdo é temperamento Lokiano (Deus Loki) não escuta, é teimoso, fala groselha, prega discórdia, tira um sarro da vida como um bobo da corte. Quer inverter o mundo de ponta cabeça. O bobo da corte ainda, sim, é um mentor do rei, a piada tem seu valor, tem sua magia particular. Entre o sarcasmo e a loucura há uma linha tênue, este arquétipo pode cair facilmente em aspectos da sombra e da escuridão do mundo. Talvez eu não esteja pronto para trabalhar com a ironia.
Wotan disse "A boca que fala é a mesma que amaldiçoa os outros e a si ( em triplo ) , não precisa disso filho, o mundo já tem muita praga e maldição nas palavras ditas em jornais ou até nas filosofias que você estuda, você é um ser de luz, um guerreiro! com uma grande sombra ( que todo berseker precisa). Ela também te ajudará, mas não a deixe dominar sua alma, você é de Asgard, não se esqueça"
Por que Odin me contou? porque minha boca fala mais do que deveria e meus ouvidos escutam menos do que deveriam. Boca falante e ouvido surdo é temperamento Lokiano (Deus Loki) não escuta, é teimoso, fala groselha, prega discórdia, tira um sarro da vida como um bobo da corte. Quer inverter o mundo de ponta cabeça. O bobo da corte ainda, sim, é um mentor do rei, a piada tem seu valor, tem sua magia particular. Entre o sarcasmo e a loucura há uma linha tênue, este arquétipo pode cair facilmente em aspectos da sombra e da escuridão do mundo. Talvez eu não esteja pronto para trabalhar com a ironia.
Wotan disse "A boca que fala é a mesma que amaldiçoa os outros e a si ( em triplo ) , não precisa disso filho, o mundo já tem muita praga e maldição nas palavras ditas em jornais ou até nas filosofias que você estuda, você é um ser de luz, um guerreiro! com uma grande sombra ( que todo berseker precisa). Ela também te ajudará, mas não a deixe dominar sua alma, você é de Asgard, não se esqueça"
Então Odin me pediu para contar este ritual secreto que os vikings faziam.
E essa música também para contar a história :
Na época de ouro, em que a tradição nórdica era pura, sem adulteração do que chega hoje para nós (sem conversão do cristianismo) sobre a antiga fé deste povo. Nesta época as famílias formavam um clã gerenciado pelo rei ou Jarl.
Quando um clã entrava em conflito com outro, a guerra espiritual era muito sangrenta. Muitas famílias faziam magias com seidr, amaldiçoavam as outras com palavrões mágicos e runas sombrias, das quais não temos acesso hoje porque ele baniu desta terra, alguns ocultistas tentaram resgatar este tipo de magia, mas eles não tem acesso por completo. Essa runa sombria é pior que runa invertida, só os oráculos tinham acesso a este conhecimento do qual Odin não os tirou. A maldição percorria nas gerações futuras, alguns bebes nasciam defeituosos, esquisitos, coisas muito feias que não posso falar. Os nórdicos jogavam estes bebes em lagos, matavam e retribuíam o favor na mesma moeda. A brutalidade não era o objetivo do velho.
Na época de ouro, em que a tradição nórdica era pura, sem adulteração do que chega hoje para nós (sem conversão do cristianismo) sobre a antiga fé deste povo. Nesta época as famílias formavam um clã gerenciado pelo rei ou Jarl.
Quando um clã entrava em conflito com outro, a guerra espiritual era muito sangrenta. Muitas famílias faziam magias com seidr, amaldiçoavam as outras com palavrões mágicos e runas sombrias, das quais não temos acesso hoje porque ele baniu desta terra, alguns ocultistas tentaram resgatar este tipo de magia, mas eles não tem acesso por completo. Essa runa sombria é pior que runa invertida, só os oráculos tinham acesso a este conhecimento do qual Odin não os tirou. A maldição percorria nas gerações futuras, alguns bebes nasciam defeituosos, esquisitos, coisas muito feias que não posso falar. Os nórdicos jogavam estes bebes em lagos, matavam e retribuíam o favor na mesma moeda. A brutalidade não era o objetivo do velho.
Ele disse
"Filho, eu não me sacrifiquei em na Yggdrasil durante 9 dias para trazer isso ao meu povo,esperava mais, colher frutos, alegria e paz" . Ao dizer isso uma lagrima caiu sobre único olho, mas só uma porque Odin não fica preso no ressentimento e no passado, depois se foi.
Então em uma noite ele apareceu em forma de sonho para todos os escavinados da antiga fé. Sentado em um trono onde não havia mais nada, só ele uma luz amarela sobre seu trono e a escuridão em volta. Não conseguiam ver seu rosto apenas seu olho brilhando, seu elmo e seu corpo. Então Odin pronunciou
"Vocês não veem meu rosto, não é? Porque estão obscurecidos, minha face é olhar da verdade e quando se carrega maus espíritos este olhar não pode me olhar. Isso porque vocês não merecem ver meu rosto, muito menos merecem ter acesso ao conhecimento que lhes entreguei. Qualquer maldição que soltarem em suas bocas será punição severa e se não for seguido a risca, minha fúria cairá sobre todos. As guerras podem continuar porque é o espírito de nosso povo conversar batalhando e sorrindo para morte! com honra! mas se houver alguma maldição as coisas vão ficar sérias. Vocês são vikings não precisam de magia, vão para guerra se não concordam entre si"
A partir deste dia, quando um clã entrava em conflito com outro e amaldiçoava-o, a pessoa que soltou o feitiço, seja pela boca, seidr ou pela runa sombria teria que fazer um ritual de purificação. Se sobrevivesse o ritual seria digno de continuar abençoado em dobro, se não morria e a alma se desfragmentava, é pior que uma alma penante. Os fragmentos ficariam espalhados pelo universo e os compostos da alma eternamente entrariam em desespero procurando se juntar ao seu todo. As consciências da alma ficariam conturbadas, confusas em agonia pela eternidade. Alguns destes ele teve misericórdia e corrigiu, 20% pode se dizer foram salvos após fragmentados.
Como funcionava o ritual?
Havia um balde de metal entalhado com todas as runas de forma circular, no centro a runa "Hagalaz" runa destruição, da morte. Assim, destruindo todo composto corrompido, a Hagalaz oblitera este mal do individuo que amaldiçoa o outro, principalmente o seu povo.
Nesta runa central eles acendiam o fogo neste balde. O cidadão teria que abrir a boca e no céu dela os oráculos entalhavam (como se fosse tatuar) a runa Hagalaz. Ele podia sofrer no entalho, só não ficar chorando muito de dor e nem desmaiar. Se isso acontecesse, a alma se desfragmentava. Em segunda instância, logo após a cicatriz hagalaz presente no céu da boca, este individuo teria que abrir o máximo que pudesse e colocá-la em frente ao balde com fogo. O fogo queimaria a boca. Geralmente os que sobreviviam não podiam mais falar, e ficavam com a boca queimada para sempre, da boca, do céu dela até a garganta. É como se fosse engolir o fogo e sobreviver a isso. Alguns conseguiram falar com tempo, se tivessem tal mérito, outros nunca mais falariam.
Nesta runa central eles acendiam o fogo neste balde. O cidadão teria que abrir a boca e no céu dela os oráculos entalhavam (como se fosse tatuar) a runa Hagalaz. Ele podia sofrer no entalho, só não ficar chorando muito de dor e nem desmaiar. Se isso acontecesse, a alma se desfragmentava. Em segunda instância, logo após a cicatriz hagalaz presente no céu da boca, este individuo teria que abrir o máximo que pudesse e colocá-la em frente ao balde com fogo. O fogo queimaria a boca. Geralmente os que sobreviviam não podiam mais falar, e ficavam com a boca queimada para sempre, da boca, do céu dela até a garganta. É como se fosse engolir o fogo e sobreviver a isso. Alguns conseguiram falar com tempo, se tivessem tal mérito, outros nunca mais falariam.
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